quarta-feira, 15 de agosto de 2012
terça-feira, 7 de agosto de 2012
Veleiro
Recebi esta mensagem por e-mail. Achei linda e resolvi compartilhar.
Quando observamos, da praia, um veleiro a afastar-se da costa, navegando mar
adentro,
impelido pela brisa matinal, estamos diante de um espetáculo de beleza rara.
O barco, impulsionado pela força dos ventos,
vai ganhando o mar azul e nos parece cada vez menor.
impelido pela brisa matinal, estamos diante de um espetáculo de beleza rara.
O barco, impulsionado pela força dos ventos,
vai ganhando o mar azul e nos parece cada vez menor.
Não demora muito e só podemos contemplar um pequeno ponto branco
na linha remota e indecisa, onde o mar e o céu se encontram.
na linha remota e indecisa, onde o mar e o céu se encontram.
Quem observa o veleiro sumir na linha do horizonte, certamente
exclamará:
“já se foi”.
Terá sumido?
Evaporado?
Não, certamente.
Apenas o perdemos de vista.
O barco continua do mesmo tamanho e com a mesma capacidade
que tinha quando estava próximo de nós.
Continua tão capaz quanto antes de levar ao porto de destino as cargas recebidas.
O veleiro não evaporou, apenas não o podemos mais ver.
“já se foi”.
Terá sumido?
Evaporado?
Não, certamente.
Apenas o perdemos de vista.
O barco continua do mesmo tamanho e com a mesma capacidade
que tinha quando estava próximo de nós.
Continua tão capaz quanto antes de levar ao porto de destino as cargas recebidas.
O veleiro não evaporou, apenas não o podemos mais ver.
Mas ele continua o mesmo.
E talvez, no exato instante em que alguém diz:
“já se foi”, haverá outras vozes, mais além, a afirmar:
“lá vem o veleiro” !!!
Assim é a morte.
E talvez, no exato instante em que alguém diz:
“já se foi”, haverá outras vozes, mais além, a afirmar:
“lá vem o veleiro” !!!
Assim é a morte.
Quando o veleiro parte, levando a preciosa carga de um amor que nos foi
caro,
e o vemos sumir na linha que separa o visível do invisível dizemos:
“já se foi”.
Terá sumido?
Evaporado?
Não, certamente.
Apenas o perdemos de vista.
e o vemos sumir na linha que separa o visível do invisível dizemos:
“já se foi”.
Terá sumido?
Evaporado?
Não, certamente.
Apenas o perdemos de vista.
O ser que amamos continua o mesmo,
suas conquistas persistem dentro do mistério divino.
suas conquistas persistem dentro do mistério divino.
Nada se perde, a não ser o corpo físico de que não mais necessita.
E é assim que, no mesmo instante em que dizemos:
“já se foi”, no além, outro alguém dirá :
“já está chegando”.
Chegou ao destino levando consigo as aquisições feitas durante a vida.
E é assim que, no mesmo instante em que dizemos:
“já se foi”, no além, outro alguém dirá :
“já está chegando”.
Chegou ao destino levando consigo as aquisições feitas durante a vida.
Na vida, cada um leva sua carga de vícios e virtudes, de afetos e
desafetos,
até que se resolva por desfazer-se do que julgar desnecessário.
até que se resolva por desfazer-se do que julgar desnecessário.
A vida é feita de partidas e chegadas.
De idas e vindas.
Assim, o que para uns parece ser a partida,
para outros é a chegada.
De idas e vindas.
Assim, o que para uns parece ser a partida,
para outros é a chegada.
Assim, um dia, todos nós partimos como seres imortais
que somos todos nós ao encontro daquele que nos criou.
que somos todos nós ao encontro daquele que nos criou.
(autor desconhecido)
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